No novo centro de biotecnologia, no Porto, há já cerca de 100 investigadores que diariamente desenvolvem novas moléculas para as indústrias alimentar, cosmética e farmacêutica. Há cerca de um ano, a norte-americana Amyris, uma empresa de produtos renováveis, e a Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Católica Porto assinaram uma parceria, em Silicon Valley, nos EUA. Hoje, ei-lo, fora do papel, um centro de competências de excelência em biotecnologia, no Porto, não 100% português, mas quase. O plano é pegar em subprodutos que actualmente não servem para nada e transformá-los em algo de valor no mercado, novas moléculas que podem ter várias aplicações, desde um gelado a um cosmético de antienvelhecimento. Na versão resumida, o projecto Alchemy visa optimizar o […]