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Os Mágicos da Choupana

Este artigo é antigo, tem mais de 12 meses.

Livro infantojuvenil assinala os 110 anos do Clube Desportivo Nacional

A obra já se encontra à venda na Gaudeamus, na Fnac, na Wook, na Bertrand (online e lojas) e noutros livreiros nacionais e regionais.

“Um livro bem escrito e cativante que vai permitir a muitas crianças conhecerem, de forma apaixonada, a história e a grandeza do CDN.”

Ricardo Serrado

A história mostra que a maioria dos clubes desportivos em Portugal nasceu e desenvolveu-se pelo e para o futebol tornando possível, contudo, a aposta em outras modalidades. O Clube Desportivo Nacional não foi excepção e passados 110 anos foram milhares aqueles que representaram o seu emblema e cores, em diversas modalidades e nos mais importantes palcos desportivos regionais, nacionais e internacionais.

Para assinalar o 110.º aniversário, o Clube Desportivo Nacional apresenta um livro infantojuvenil sobre a história da coletividade, sob a forma de estórias e em jeito de homenagem a todos aqueles que acreditaram, mas também aqueles que duvidaram e questionaram dando um outro sentido a todas as conquistas do Clube. De alguma forma, todos eles contribuíram para que, passado mais de um século, se continue a exaltar o nome Clube Desportivo Nacional.

Da autoria de Andreia Micaela Nascimento, com ilustrações de Sofia Reis e editado pela Imprensa Académica, o livro Mágicos da Choupana, combina ficção com dados históricos e fatuais, perpassando os maiores feitos e conquistas do Nacional, numa viagem que parte do Campo do Brás com destino à Choupana.

Com mais de 25 anos de sócia, a autora assume que “a narrativa apresenta ligeiros apontamentos biográficos e que o enredo, ficcional, mais não é do que uma estratégia para revelar as circunstâncias de um conjunto de acontecimentos reais que marcaram a atividade ininterrupta do Nacional desde 1910”.

A fundação do clube, a construção do Estádio dos Barreiros, as presenças olímpicas, a passagem do melhor jogador do mundo pelas escolas de formação do clube, os eventos culturais dos anos 60, os recordistas na natação e na ginástica e a presença nas competições europeias de futebol – a primeira das quais em 2003-2004 e após a conquista do 4.º lugar da classificação geral, feito inédito entre as equipas insulares – são alguns dos acontecimentos narrados e que testemunham a grandeza desta instituição desportiva secular.

Com coordenação científica de Ricardo Serrado, um dos primeiros historiadores a dedicar-se ao estudo histórico-filosófico do desporto em Portugal, o texto discorre sobre alguns dos marcos assinaláveis do Nacional, instituição que constitui, desde a sua origem, um verdadeiro agente de desenvolvimento social, cultural e identitário da Madeira.

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