Há já uma rede de investigadores que troca informação sobre a terapia fágica e fornece fagos em caso de necessidade. Imagine que alguém tem uma infecção de uma bactéria resistente a um antibiótico e a única solução é ser tratado através da terapia fágica, uma abordagem terapêutica que usa vírus (bacteriófagos) para matar bactérias específicas. Adelaide Almeida, do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro, alerta que seria útil a criação de um banco de dados com informação sobre todos os bacteriófagos (ou fagos) que cada laboratório do mundo produz. Assim, esse laboratório poderia disponibilizar o fago para tratar a infecções ou para ensaios clínicos, aumentando assim a rapidez desses testes. Neste momento, já existe […]